segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Jesus, o homem que era Deus - Max Gallo (Divulgação) - ASA

Sinopse 
Aos pés da cruz erguida no monte Gólgota, Flávio, o centurião romano encarregado de comandar o suplício, vê Jesus de Nazaré agonizar em silêncio. À sua volta, ressoam gritos de ódio e altercações, mas também orações e lágrimas. E quando o condenado morre e um trovão rasga os céus, nasce dentro de Flávio uma dúvida lancinante: e se aquele homem fosse realmente o Filho de Deus? Encarregado por Pilatos de vigiar os “onze lunáticos e as poucas mulheres” que se dizem discípulos de Jesus, o centurião decide reconstituir os seus passos, guiando-nos pelo périplo breve e intenso dos seus trinta e três anos de existência terrestre. Uma obra feita de emoção e reflexão, que nos envolve na mais extraordinária história de todos os tempos.


“Sejam quais forem os fenómenos inesperados que o futuro nos reserva, Jesus não será ultrapassado. O seu culto rejuvenescer-se-á constantemente; a sua lenda provocará lágrimas infindas; o seu sofrimento enternecerá os corações mais bondosos; todos os séculos proclamarão que entre os filhos dos homens nunca nasceu um maior do que Jesus.”
Ernest Renan

Max Gallo nasceu em 1932, em Nice, França. Professor de História, doutorado em Letras, dedicou-se ao ensino até entrar no mundo do jornalismo e ocupar funções políticas como secretário de Estado, porta-voz do governo ou deputado europeu. Escreveu uma vasta obra, que contempla ficção e não-ficção. Nas suas obras de ficção reconstitui os grandes momentos da História e o espírito de uma época. É também autor de biografias de grandes personagens históricas, como de Gaulle, César, Victor Hugo ou Napoleão. É membro da Academia Francesa desde 2007 e Comendador da Legião de Honra de França desde 2009.

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