quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Lançamentos de Setembro e Outubro da editora A Esfera dos Livros

Perdoa-te, agarra as rédeas da tua vida e aprende a gostar de ti
de María Jesús Álava Reyes

Sinopse
«Se nos perguntassem se queremos ser felizes, salvo casos extremos, a maioria de nós responderia afirmativamente, mas, se nos pedissem que identificássemos as três chaves da felicidade, muitos de nós teriam dificuldades para encontrá-las. A experiência como psicóloga demonstrou-me que é impossível alcançar a felicidade se, previamente, não aprendemos a perdoarmo-nos bem» In introdução - Perdoar-nos a nós próprios pelo que fizemos no passado ou por aquilo que deixámos de fazer; - Aprender a gostar e a sermos amigos de nós próprios; - Agarrar as rédeas da nossa vida. Estas são as três chaves para a felicidade, que a psicóloga bestseller María Jesús Álava Reyes, autora de A Inutilidade do Sofrimento com mais de 70 mil exemplares vendidos, nos revela ao longo das páginas deste livro transformador.
Um livro que nos inspira a olhar a vida de frente, com determinação, sem os medos habituais que nos impedem de desfrutar e aprender com cada experiência, com cada vivência, com cada oportunidade que nos surge. Perdoarmo-nos não significa esquecer, mas sim ganharmos alguma paz interior. Aprendermos com os erros do passado, o que fizemos ou deixamos de fazer, e com as experiências mais difíceis, sem perdermos a nossa autoestima. Ao perdoar-nos, reconciliamo-nos connosco e com os outros. Aprendemos a gostar mais de quem somos. A sermos os nossos melhores amigos. Recorrendo a casos reais, a exemplos e exercícios práticos, esta psicóloga espanhola com longa experiência profissional, convida-nos a fazer uma viagem estimulante, onde a primeira e fundamental etapa para atingir a felicidade é esta possibilidade de nos perdoarmos a nós próprios. O perdão permite-nos sermos donos das nossas emoções e perceber que a felicidade não existe sem sensibilidade, sabedoria ou flexibilidade. E, ao sermos donos das nossas emoções saberemos assumir com tranquilidade o comando da nossa vida.
Excertos
«Vivemos numa sociedade muito desumanizada, que faz com que muita spessoas confundam os seus êxitos profissionais com o seu valor pessoal.» (p. 50)
«Frequentemente, a culpabilidade gera sentimentos muito desfavoráveis e hostis para si mesmo; a pessoa sente-se fráfil, imatura, afundada, incapaz de levantar-se e de comportar-se de forma segura e assertiva; sente-se icompetente e muito frágil, como se a vida se lhe escapasse e não lhe restasse um átomo de energia. Nestes casos, só quando a pessoa se perdoa é capaz de recuperar a sua autoestima e começar a reagir.» (p. 196)
«Os bons amigos são um dos pilares mais sólidos, que nos servem de apoio nos momentos de fragilidade ou vulnerabilidade.» (p. 216)

Outros livros da autora:



Um guia de afetos e sentimentos para que os seus filhos cresçam felizes e equilibrados
de Mário Cordeiro

Sinopse
«Educar exige amor, respeito, tolerância, exige (uff, tanta coisa!) saber quem são os nossos filhos, o que esperam de nós e nós deles, quais os comportamentos esperados e esperáveis, mas principalmente um fio condutor lógico, sensível, repleto de amor.» In Introdução Educar é um ato de amor e uma das tarefas mais exigentes com que os pais se deparam. Devo castigar? Estou a mimar demais o meu filho? As regras em excesso são positivas? Como devo impor limites à minha filha? Que valores devo transmitir aos meus filhos? Que tipo de ser humano estou a criar? Somos assaltados diariamente por dúvidas sobre como devemos agir no nosso papel de pais. Mário Cordeiro, o pediatra mais lido em Portugal, recorrendo a casos práticos e à sua longa experiência profissional, explica-nos que educar é a maior prova de amor que os pais podem dar a um filho. Educar implica impor regras, pautas definidas, objetivos claros, deixando sempre espaço para o carinho, o afeto, os sentimentos, mas também para a imaginação e a fantasia, o génio humano, as especificidades de cada um dos nossos filhos. Porque os filhos não são o nosso livro, são o livro deles, escrito por eles com crescente liberdade criativa.
- Como ensinar os nossos filhos a lidar com os seus sentimentos?
- Como ajudá-los a enfrentar os problemas do dia a dia?
- Qual a melhor forma de lhes transmitir valores e qualidades humanas que os tornarão adultos mais fortes?
- Como construir uma autoestima forte?
Para este pediatra, pai de 5 filhos, os pais são o melhor exemplo para os filhos e é para eles que as crianças olharão sempre que quiserem aprender. Educar é por isso uma construção conjunta, feita lado a lado, partilhada todos os dias, de mãos dadas. Uma criança que se sente amada é uma criança que se sente segura e com coragem para enfrentar o mundo.



A Lisboa de Finais do Séc. XIX e Início do Séc. XX
de Paula Gomes Magalhães

Sinopse
Lisboa aos poucos transformava-se. Na viragem do século, entre 1890 e 1914, a capital portuguesa, impulsionada por uma burguesia cada vez mais endinheirada, vivia fascinada pelo glamour parisiense. Eram os últimos dias de uma Lisboa romântica e o nascer de uma cidade moderna e civilizada, uma transformação feita a conta-gotas e marcada por alguns episódios trágicos. As senhoras vestiam os últimos figurinos da moda francesa, deixavam-se levar pelos cheiros dos perfumes e outros produtos de beleza e higiene chegados de fora. Os modelos das roupas, gestos e comportamentos eram as grandes senhoras da Cidade das Luzes. Os homens enchiam os cafés do Chiado e divertiam-se nos seus teatros, o São Carlos estava sempre esgotado e o serão era feito de copos, guitarras e das animadas largadas de touros. A Avenida da Liberdade era o novo local para esta burguesia culta e abastada ver e ser vista, depois da triste demolição do Passeio Público. Os poucos automóveis que circulavam nas ruas da capital cruzavam-se com os burros e carroças das classes populares famintas e iletradas que viviam nos arredores pobres e sujos. Longe do desenvolvimento das grandes capitais europeias, a cidade iluminava-se com a chegada da eletricidade, nas casas os mais abastados instalavam os primeiros telefones, o animatógrafo era a novidade que todos queriam ver. A caminhar para a modernidade, Lisboa sofria, ao mesmo tempo, com o desaparecimento, de forma trágica, de algumas das ilustres figuras da sua cultura, tentava recuperar a custo das consequências sociais e económicas de um ingrato e humilhante ultimato inglês, e via gorada uma primeira revolta republicana, sendo obrigada a esperar quase vinte anos até assistir à destituição da monarquia. Paula Gomes Magalhães retrata, neste livro amplamente ilustrado, a vida quotidiana de Lisboa, na Belle Époque, uma cidade feita de contrastes. De luzes, boémia, glamour e alguma tristeza.



Os Mortos não dão Autógrafos
de Francisco Nicholson
Sinopse
O jornalista Rui Alvorada acorda no hospital depois do portentoso tareão com que quatro jagunços cobardolas o brindaram. Uma ideia aflora-lhe imediatamente o pensamento: «Estou a reviver a história do meu pai, vítima de uma canalhice que o atirou para uma cama como esta. A mesma história com protagonistas diferentes.» Quando, treze anos antes, entrou no velório do pai, ficou estupefacto. Estava cheio de gente que lhe dava as condolências, que lhe dizia que Jaime Risco tinha sido um grande jornalista. Mas, para além dos elogios ao jornalista, havia também os elogios ao Homem, ao combatente pela liberdade, e, em surdina, ao amante. Rui opta por seguir os passos do pai, mas cedo percebe que tem de se superar se quer deixar de ser o filho do Jaime Risco e passar a ser um jornalista reconhecido. Mas há muito mais para descobrir sobre aquele homem, que se perdia pelo belo sexo, por uma noite de copos ou por uma investigação jornalística que pusesse a nu os podres dos políticos. E nada melhor do que investigar o mundo da política e do crime organizado, com passagens pelo parlamento, por eleições cacicadas e multinacionais da droga, para ficar a conhecer o seu pai e conhecer-se a si próprio. Francisco Nicholson, num tom irónico e com um humor inteligente, apresenta-nos, no seu romance de estreia, uma história singular passada num Portugal manipulado pelos políticos e pelos grandes interesses, onde o amor, a amizade e a coragem se cruzam com jogos de poder, ganância e ambição.

Um Testemunho Pessoal e Emotivo Sobre a Dor de Perder os Pais
de Marta Aragão Pinto

Sinopse
«A notícia atingiu-me como um raio: o meu pai tinha falecido, tinha partido para sempre. Não estava preparada para o que estava a acontecer. Depois da morte da minha mãe, passados dois anos, era o meu pai que me deixava… Sentia que não ia aguentar, que não tinha forças para suportar mais esta perda num tão curto espaço de tempo. Como ia conseguir levantar-me, olhar a vida de frente e arranjar coragem para continuar? Para abraçar as minhas filhas, para apoiar o meu irmão, para continuar a acreditar que a vida ainda merecia ser vivida?
Com a morte da minha mãe senti que um pedaço de mim me tinha sido arrancado. Acompanhei a sua doença, mas nunca acreditei que ela pudesse morrer, mesmo quando a vi fraca e cansada. Não estava preparada. Naquela altura pensei que nunca poderia sentir uma dor maior do que aquela. Mas estava enganada… A vida mostrava-me que era possível uma dor mais profunda: a de quem perde o pai e a mãe.»

Marta Aragão Pinto abre-nos, ao longo destas páginas, as portas do seu coração para nos contar, num tom emotivo, o que sentiu e o drama por que passou ao perder o pai e a mãe. Ser órfã, numa idade adulta, é um tema tabu poucas vezes abordado na nossa sociedade. Os pais que nos deram vida, que nos amaram incondicionalmente, que sempre nos protegeram e apoiaram nos bons e maus momentos… Quando as nossas raízes neste mundo deixam de existir, somos forçados a reaprender a viver. A encontrar a alegria nas memórias, que a custo nos vão preenchendo o vazio que nos fica na alma. A viver com alguém, no céu a olhar por nós.




Outras novidades d'A Esfera dos Livros:
  • Receitas Para Todos os Dias (Joana Roque)
  • História da Expansão e do Império Português (João Paulo Oliveira e Costa, Pedro Aires Oliveira, José Damião Rodrigues)
  • A Noite Mais Longa (Miguel Pinheiro)
  • Serpa Pinto: O Mistério do Sexto Império (Pedro Pinto)
  • Guia Prático de Maquilhagem: Dicas e truques para aprender a maquilhar-se em todas as ocasiões (Inês Franco)
  • À Cabeceira do Rei: Doenças e causas de morte dos soberanos portugueses entre os séculos XII e XX (Paulo Drumond Braga).

A publicar pela chancela O Arco de Diana:
 

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