domingo, 31 de maio de 2015

Dois livros de autores madeirenses entre as novidades da Chiado Editora

São dois os livros que a Chiado Editora publicou recentemente, de autores madeirenses.


Segredos de uma Ilha - O Início, de Natacha e Bruno Silveira, o primeiro volume de uma saga de intriga e suspense, que faz reminiscência ao género sobrenatural, tem a ilha da Madeira como pano de fundo para o desenrolar da acção. Caniço, Câmara de Lobos e Paul da Serra são alguns dos cenários da história. A obra será apresentada ao público no dia 5 de Junho, às 18h00, no Auditório do Colégio dos Jesuítas da Universidade da Madeira.


A 16 de Maio, no Centro Cívico do Estreito de Câmara de Lobos, foi apresentado o livro de poesia Na Baía dos Poetas, uma obra composta por 116 páginas, de Zé Abreu (José Gouveia Abreu).

Sinopse
A partir da Baía que Winston Churchill pintou em 1950, teceu-se uma coletânea de narrativas poéticas que projeta-nos para múltiplos universos reais e oníricos. Uma viagem por uma terra onde jorra avidamente o melhor néctar que alegra Baco e faz-nos sentir a poesia que brota no olhar do povo. Pedaços de sonhos poéticos alimentam as histórias onde os heróis talvez foram felizes para sempre.
Numa terra onde todos falam e ninguém ouve uma única voz, a poesia é o melhor ato e espaço de liberdade para sermos um bom corpo-semente que, comunica, anima, toca, retoca, move e sente.
Um lugar de sentimento e de reflexão que convida-nos para uma caminhada sem ponto de partida, na certeza de que por mais reviravoltas que dermos à vida, ela não para de avançar.
O que está nas entrelinhas é a melhor poesia para podermos conhecer os prenúncios que movem o mundo, que não deixa ninguém de fora. Pois o universo poético é inclusivo e revela a força da imaginação que leva-nos a qualquer sítio.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

«O Bizarro Incidente do Tempo Roubado», de Rachel Joyce

Edição: Porto Editora
Data de Publicação: 15/05/2015
N.º de Páginas: 360

O mais recente romance da autora best-seller de A improvável jornada de Harold Fry (Maio 2014, Porto Editora), tem uma história que nos é contada via capítulos com tempos de acção diferentes e intercalados, 1972 e tempo presente, mas tendo o mesmo pano de fundo: Inglaterra. A trama que Rachel Joyce engendrou para este seu segundo livro tem contornos verídicos: desde 1972 são adicionados ao tempo segundos intercalares/bissextos (em inglês, leap second), que são necessários para manter os padrões sincronizados com os calendários civis — a título de curiosidade o último leap second teve a sua adição às 23:59:60 em 30 de Junho de 2012 e o próximo será às 23:59:60 de 30 de Dezembro de 2015; no total já foram adicionados ao tempo 25 segundos. Mas 1972 foi o único ano em que foram adicionados dois segundos ao tempo. Este é o ponto de partida e no qual gira toda a história de O Bizarro Incidente do Tempo Roubado.
Hemmings é o nome da família de Byron, um rapaz de onze anos que possui uma imaginação muito fértil. No dia e hora exatas em que são acrescentados pela primeira vez na História segundos ao tempo Diana, a sua mãe, atropela uma miúda sem, conscientemente, se dar conta e segue o seu caminho no seu Jaguar, nesse dia de nevoeiro intenso. Diana é uma mulher submissa e dependente, cujo marido trabalha muito e ausenta-se de casa durante a semana, para sustentar Craham House, a imponente mansão onde eles vivem, perto de uma charneca e de um lago. Manter as aparências e o seu estado emocional dilacerado é o único trabalho que esta mulher e mãe acarreta. Byron que testemunha o estranho incidente decide obsessivamente, com a ajuda do seu melhor amigo, iniciar uma investigação para culpabilizar o tempo e não a sua mãe, da desgraça que começa a se deflagrar na sua família, pois para ele «o acidente acontecera por causa dos dois segundos extra» e «dois segundos têm imensa importância. É a diferença entre uma coisa acontecer e uma coisa não acontecer.»
Em capítulos paralelos, com acção ocorrendo no tempo actual, vamos conhecendo o quotidiano de Jim, um empregado de mesa dum café, de cinquenta e tal anos, introvertido, que sofre de gaguez, amnésia esporádica e de um rol de doenças mentais como TOC (transtorno obsessivo compulsivo). Pouco a pouco este personagem revela do seu passado. Mas o leitor pressente que a génese do seu trauma, que condiciona a sua cura física, mental e emocional, tem alicerces no início da sua adolescência.
Durante as duas primeiras partes do livro (que vão até à p. 298), vamos pensando para connosco: «mas quem é Jim e o que ele tem a ver com o incidente do Verão de 1972?»; só nas últimas e derradeiras páginas é que a autora nos revela, surpreendentemente, a associação.
O Bizarro Incidente do Tempo Roubado (Perfect, de seu título original, título que a Porto Editora fez bem em não seguir) conta com uma exímia tradução por José Vieira de Lima e prende o leitor a cada página. Só depois de acabada a leitura e de uns momentos de reflexão é que podemos se aperceber do quão profundo este romance é. O tempo é o protagonista do livro e Ele relembra-nos que não se pode pará-lo, nem mudar um momento passado, devemos sim, para nosso bem, aceitá-lo. Não se pode fazer uma coisa sem consequências, é outra das mensagens bem adjacentes neste romance excelentemente bem delineado, escrito de forma simples e simultaneamente com inteligência, pleno de mistério, suspense e que aborda estigmas como os dos doentes mentais que são alvo de preconceitos por parte da sociedade, a diferenciação no trato entre pessoas de posições sociais diferentes, etc. De sentimentos de culpa, vergonha, solidão, mágoa e de amizades dilaceradas pelo tempo este livro também se debruça. Por fim, realço as bem conseguidas mini-ilustrações que no abrir de cada capítulo resumem o mesmo, numa única imagem. Esta obra só soma pontos. Cinco estrelas.


Excerto
«As grandes coisas na vida não se mostram como tal. Surgem em momentos tranquilos, vulgares – um telefonema, uma carta -, surgem quando nós não estamos a olhar, sem nada que as enuncie, sem avisarem (…). E podemos precisar de toda uma vida, uma vida de muitos anos, para aceitarmos a incongruência das coisas: o facto de que um pequeno momento e um grande momento não podem sentar-se lado a lado e fundirem-se num só.» (p. 254)

«Verão Ártico» e «Não Me Deixes», dois romances que prometem "aquecer" este Verão

Do mesmo autor dos romances premiados Um Quarto Desconhecido (2011) e O Impostor (2013), Verão Ártico (320 páginas) é uma das duas novidades literárias para este Verão, a cargo da Jacarandá Editora. Artic Summer, o título original deste romance de Damon Galgut, é segundo o Daily Mail «uma genial obra de ficção. Delicada e minuciosa.»
A 3 de Junho chega às livrarias o thriller Não Me Deixes (456 páginas), de Gilly Macmillan, cuja história gira em volta do desaparecimento misterioso de uma criança de oito anos. 
Boas leituras!


Sinopse
Em 1912, o SS Birmingham aproxima-se da Índia. A bordo segue Morgan Forster, romancista e homem de letras, prestes a iniciar uma viagem de descoberta. Do convés, a promessa de um estranho e novo futuro começa a ganhar forma diante dos seus olhos. Na sua cabeça, as sementes de uma história começam a germinar: uma sensação de ameaça iminente, momentos de luxúria sob um céu quente e limpo. Serão precisos mais doze anos e uma segunda viagem a terras indianas antes de Passagem para a Índia, a grande obra literária de E. M. Forster, ser publicada. Durante esse tempo, Morgan conquistará um profundo conhecimento de si próprio e da infinita complexidade da natureza humana, que se irá refletir no seu famoso romance.

Da autoria de um dos mais conceituados escritores da sua geração, Verão Ártico é uma obra-prima da ficção literária que lança um olhar sobre a vida, a época e a luta para se encontrar a si próprio de um dos maiores romancistas britânicos, ao mesmo tempo que evoca esplendidamente a misteriosa alquimia do processo criativo.


Excerto do 1.º parágrafo

«Em outubro de 1912, o navio SS City of Birmingham atravessava o mar Vermelho, a meio da sua viagem para a índia, quando dois homens se encontraram na parte da frente do convés. Cada um deles tinha chegado separadamente, na esperança de fugir a um concerto que alguns dos outros passageiros estavam a organizar, mas já eram vagamente conhecidos e agradava-lhes a ideia de terem companhia. A tarde ia a meio. Estavam sentados num lugar que lhes dava tanto sol como sombra, e os protegia do vento. Ambos traziam livros consigo, que puseram educadamente de lado mal começaram a conversar.»
Prémios
Finalista duas vezes do Man Booker Prize entre outros premios

Citações e Críticas
«Galgut, cuja ficção se tem debruçado sobre temas como o amor, a raça e a política, parece perfeitamente à vontade neste projeto. Uma homenagem profundamente lírica e extraordinária.» | The Guardian

«Uma narrativa brilhante e comovente sobre um escritor cujos livros temos vontade de ler outra vez.» | The Times

«Numa escrita fluida e perspicaz, Galgut criou um romance belíssimo, e por vezes divertido, que capta as contradições de um dos mais sofisticados escritores britânicos.» | The Economist


Sinopse
Viras-te por um segundo…E o teu filho desapareceu.
Rachel Jenner distraiu-se por breves momentos. E agora Ben, o seu filho de oito anos, desapareceu.
Mas o que aconteceu realmente naquela fatídica tarde?
Dividida entre a sua tragédia pessoal e uma opinião pública que se virou contra ela, Rachel não sabe em quem confiar. Será que as outras pessoas, por seu turno, podem confiar nela?
O tempo urge para que Ben seja encontrado com vida.
E tu, de que lado estás?
Títulos da Colecção Jacarandá Literatura, anteriormente publicados:


Proibido, uma ova! – nova reedição de «Proibido», o aclamado livro de António Costa Santos


Esgotado há algum tempo, Proibido (216 páginas) continua a ser um dos livros mais procurados pelos leitores. Editado originalmente em 2007, o livro de António Costa Santos reporta a um tempo não muito longínquo da história nacional em que tudo era proibido: usar isqueiro, dar beijos no jardim, casar com uma enfermeira. Durante anos, até alguns livros eram proibidos. Este, se ainda fossem os mesmos a proibir, talvez fosse um deles. Agora é obrigatório lê-lo.

Com ironia, Proibido (Guerra e Paz Editores) faz humor com o nosso passado ainda recente, de forma descomplexada. Este é um livro útil, que faz uso de documentos históricos para retratar um País muito diferente daquele em que vivemos agora.

Já imaginou viver num país onde uma mulher, para viajar, precisa de autorização escrita do marido? Como será a vida num país onde meçam o comprimento das saias das raparigas à entrada da escola, para que os joelhos não apareçam? Imagina-se a viver numa terra onde não pode ler o que lhe apetece, ouvir a música que quer, ou até dormitar num banco de jardim?

Já nos esquecemos, mas ainda há poucos anos tudo isto era proibido em Portugal. Tudo isto e muito mais, como dar um beijo em público. O beijo na boca era qualificado de acto exibicionista atentatório da moral. Levado para a esquadra, ou para o posto da GNR, o delinquente beijoqueiro era autuado em pelo menos 57 escudos, e passava invariavelmente pela cadeira do agente-barbeiro, de onde saía de cabeça rapada, máquina zero.

Esta e outras histórias estão disponíveis na novíssima edição de Proibido. É muito mais do que um livro, é uma viagem e um exercício para a sua imaginação. Está de volta às livrarias a 3 de Junho.

terça-feira, 26 de maio de 2015

«A Eterna Demanda», o romance póstumo e inédito de Pearl S. Buck

Descoberto em 2012, A Eterna Demanda (304 pp.) é o romance póstumo de uma das mais aclamadas escritoras norte-americanas. Neste livro é-nos revelado um dos lados mais pessoais da autora, numa comovente exploração da identidade que forjamos para nós próprios e para os outros. A obra tem o selo da Editora Elsinore, a mais recente chancela da Editora 20|20, e é, talvez, o trabalho mais pessoal e apaixonado da vencedora do Prémio Nobel de Literatura 1938, e cativará, sem dúvida, os milhões de leitores que sempre estimaram as suas obras ao longo de gerações.
Excerto
«Tens de pôr-te a caminho e de encontrar o centro do teu interesse. És um criador, mas precisas de encontrar o teu interesse e depois dedicares-te a esse interesse… e não ao ato da criatividade. Querer simplesmente criar tornará impossível que o faças. Tens de encontrar um interesse maior do que tu próprio… um amor, talvez… e então o poder criativo inflamar-te-á.»
Filha de missionários, Pearl S. Buck nasceu nos Estados Unidos, mas mudou-se para a China com poucos meses. A proximidade e respeito pelo povo chinês tornaram-se absolutamente centrais na sua obra. Nos Estados Unidos, consagrou-se como escritora graças ao grande êxito de Terra Abençoada, vencedor do Prémio Pulitzer em 1932. Do romance ao ensaio, assinou mais de 80 obras. Venceu o Prémio Nobel de Literatura em 1938, «pelas suas descrições intensas e verdadeiramente épicas da vida rural na China e pelas suas obras-primas autobiográficas».

A história de Pinóquio está de volta às livrarias, agora enriquecida com ilustrações de Roberto Innocenti

As Aventuras de Pinóquio
com texto de Carlo Collodi
e ilustrações de Roberto Innocenti
Sinopse
Como muitos meninos, Pinóquio gosta de fazer traquinices, desobedecer aos mais velhos e estudar o menos possível. Também gosta de fazer o que lhe apetece e não se preocupar com as consequências. Mas Pinóquio não é um menino como os outros...
Do mesmo ilustrador do livro A História de Erika.

Para mais informações sobre o livro, clica aqui.


Nas livrarias a partir de 29 de Maio:
O Que Está Lá Fora
com texto e ilustrações de Maurice Sendak
Sinopse
Quando o Pai andava no mar e a Mãe esperava no jardim, Ida tocava a sua trombeta mágica para sossegar o bebé, mas sem nunca olhar… "O que está lá fora" é o terceiro título da trilogia de contos oníricos de que fazem parte "Onde vivem os monstros" e "Na cozinha da noite" (ver aqui).
Foi publicado em 1981, após uma viagem de Maurice Sendak à Alemanha, a propósito da ilustração dos contos dos irmãos Grimm. O traço dos pintores românticos alemães - sobretudo o de Philipp Otto Runge - é visível neste livro. Transparece também a influência dos contos de fadas, nos quais Sendak se baseia para desvelar as emoções da protagonista relativamente à sua irmã mais nova, que ela deverá resgatar - com audácia, responsabilidade e valentia - dos duendes que a raptaram. Além disso, são ainda abordados temas como a capacidade para resolver os erros cometidos, a lealdade para consigo mesmo e para com os outros num mundo confuso. 
De destacar é a combinação de duas melodias - visual e sonora - que se mesclam, dando lugar a mensagens plenas de ambiguidade que são indubitavelmente captadas pelos leitores infantis de forma intuitiva. As ilustrações estão repletas de detalhes, símbolos e referências: por exemplo, a natureza volta a crescer proporcionalmente à intensidade da fantasia. "Basicamente, é a minha história e a da minha irmã", disse Sendak a propósito desta obra. "Ela é a Ida e a sua irritação, e até mesmo raiva, pelo facto de ter de tomar conta de mim. Insinuar esta faceta de um relacionamento num livro para crianças não é fácil para os críticos porque há uma perceção errada do que é um livro infantil, do que deve ou não abordar… Na essência, a ideia é que eles sejam sãos, divertidos, engenhosos e otimistas; que não mostrem as pequenas misérias da vida real. Mas eu lembro-me de como era a vida real e não sabia escrever sobre outra coisa".

Nas livrarias a partir de 12 de Junho:
com texto de Jose Antonio Abad Varela
e ilustrações de Xosé Cobas

Contém CD com música interpretada por Giuseppe Sinopoli
Sinopse
Depois de As quatro estações e de O Carnaval dos Animais, a Kalandraka acrescenta mais um volume à sua COLEÇÃO CLÁSSICA. Desta vez, é a famosa composição do autor russo do século XIX, Modest Mussorgsky, que é acompanhada pelo texto de José Antonio Abad.
O leitor, enquanto ouve a música do CD, interpretada por Giuseppe Sinopoli, e admira as ilustrações de Xosé Cobas, é convidado a entrar num museu. Aí, segue os passos de um ganso muito curioso e, tal como ele, ficará assombrado com os quadros de uma exposição. Quadros de uma exposição é talvez a obra mais famosa de Mussorgsky que se inspirou na exposição póstuma de dez pinturas feitas pelo seu amigo Rimsky-Korsakov. Esta suíte é constituída por dez números. Entre um quadro e o outro, o compositor criou o tema do ‘passeio’ ou ‘promenade’, que vai descrevendo os ‘passos’ do visitante.

«Zoo», o novo livro de James Patterson, é uma das novidades da Editora 20|20

Chegaram ontem às livrarias três livros de cada uma das seguintes chancelas: Nascente, Vogais e Topseller, pertencentes ao Grupo Editorial 20|20. 

As propostas de leitura da editora vocacionada para o desenvolvimento pessoal, abordam assuntos diversos como a passagem para o "Outro Lado", meditação como meio para entrar em transe e a praticar o autoconhecimento, e como emagrecer de forma equilibrada.

Um dos principais destaques da Vogais é o livro que venceu o Prémio Pulitzer 2015 na categoria de Não-Ficção, em que Elizabeth Kolbert «traça a evolução das extinções no planeta e revela como o desaparecimento de várias espécies em todo o mundo está a destruir o equilíbrio dos sistemas naturais e a diversidade animal, colocando em perigo a vida na terra e a sobrevivência da humanidade.»

Um novo título de James Patterson, Zoo, que já foi adaptado para televisão pela CBS e que irá estrear brevemente nas televisões portuguesas, é a grande surpresa deste mês da Editora Topseller para os fãs deste autor multi-galardoado.


Dez Revelações do Além
O que Querem Dizer-lhe Aqueles que Já Partiram
de Mike Dooley

Desperte para a verdade: os que já partiram estão vivos e o «adeus» não foi para sempre.


A Arte da Clarividência
Manual Prático de Divinação
de Alexandra Chauran

Descubra como despertar e fortalecer o seu potencial clarividente

Queima de Peso: A Solução
de Haylie Pomroy

Durante três, cinco ou dez dias, recupere o controlo do seu corpo




A Sexta Extinção
de Elizabeth Kolbert

Desta vez, o asteroide somos nós

A Pilhagem de África
de Tom Burgis

Os recursos naturais africanos têm sido alvo de uma pilhagem sistemática.

Viver Saudável com Diabetes Tipo 2
de Kimberly A. Tessmer

Um plano de dieta adequado é a chave para viver de forma saudável com diabetes tipo 2




Dias de Paixão
de Sarah Pekkanen

Até onde vale a pena lutar por aquilo em que acreditamos?

Zoo
de James Patterson

A revolta dos animais

Enlaçados
de Emma Chase

Estarão os nossos destinos enlaçados?

Passatempo: 1 Livro + 4 artigos em cortiça

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PRÉMIO com o patrocínio da Editora Clube do Autor:
►Livro 'Estamos Todos Completamente Fora de Nó...


segunda-feira, 25 de maio de 2015

A Booksmile é a nova editora portuguesa dos livros do autor brasileiro José Mauro de Vasconcelos

Três obras do autor brasileiro José Mauro de Vasconcelos, destinadas para o público com faixa etária a partir dos 12 anos, estão de regresso às livrarias, agora com o selo da Editora Booksmile. Estes livros são os primeiros títulos que inauguram a Colecção 'Obras de José Mauro de Vasconcelos'.

O Meu Pé de Laranja Lima
Sinopse
Esta é a história comovente de Zezé, um menino de seis anos nascido no seio de uma família muito pobre. Zezé é inteligente, sensível e criativo, mas muito endiabrado. Carente do afeto que não encontra junto do pai e da mãe, mais preocupados em sobreviver a cada dia, o menino perde-se nas ruas, onde só lhe dá para inventar travessuras.
Tendo aprendido demasiado cedo a dor e a tristeza, Zezé acaba por usar o mundo da sua imaginação para fugir da realidade da vida: toma por confidente um pé de laranja lima, a que chama Xururuca e ao qual revela os seus sonhos e desejos. Será nesta fantasia que Zezé vai encontrar a alegria de viver e a força para vencer as suas adversidades. O Meu Pé de Laranja Lima é a obra maior de José Mauro de Vasconcelos, um dos grandes nomes da literatura brasileira. Um livro que urge descobrir, ou reencontrar, e que é aclamado como um dos mais importantes livros juvenis em língua portuguesa. Recomendado pelo PNL.

Vídeo de apresentação do livro.


Rosinha, Minha Canoa
Sinopse
Neste hino ao amor e ao respeito pela natureza, seguimos o percurso de Zé Orocó pelas águas do rio Araguaia, envolvido em histórias fantásticas e lendas que ele vai recontando a Rosinha, a sua preciosa canoa. Mas Zé Orocó é arrancado a este mundo de emoção e sensibilidade, onde quem manda é a mãe natureza. Acusado de loucura por falar com a sua canoa, é internado injustamente num hospício.
Quando finalmente é «curado», este homem simples mas incompreendido pela sociedade não irá desistir de voltar a abraçar as coisas mais simples e verdadeiras da vida. Uma história profundamente bela e comovente, contada com a mestria reconhecida de José Mauro de Vasconcelos, vencedor do Prémio Jabuti de Romance, o mais importante prémio literário brasileiro. Recomendado pelo PNL - Leitura recomendada para o 9.º ano.

Vídeo de apresentação do livro.


Vamos Aquecer o Sol
Sinopse
Esta é a continuação do muito aclamado O Meu Pé de Laranja Lima, a obra autobiográfica de José Mauro de Vasconcelos. Neste livro vamos reencontrar Zezé, o menino com um coração do tamanho do mundo, e que, por isso, sofre demais. Agora com dez anos, ele vive com os pais adotivos em Natal, no nordeste brasileiro.
Zezé estuda num colégio católico mas continua a viver no seu mundo de fantasia, onde tem por companhia um sapo imaginário a que chama Adão e com o qual dialoga e desabafa. Nos seus sonhos, Zezé vai criar a imagem ideal de um pai, que lhe surge na figura de um famoso ator de cinema. É pelo seu pai imaginário que Zezé se sentirá amado como um filho de verdade, como nunca antes se sentira.
Uma história de amadurecimento, da passagem da infância para a adolescência, contada com a mais pura sensibilidade por José Mauro de Vasconcelos, vencedor do Prémio Jabuti de Romance, o mais importante prémio literário brasileiro.

Vídeo de apresentação do livro.

O autor
José Mauro de Vasconcelos nasceu no Rio de Janeiro em 1920 e faleceu em São Paulo em 1984. Descendente de portugueses, o autor teve vários empregos durante a adolescência, viajando depois por todo o Brasil e por vários países europeus.
O seu primeiro grande êxito foi Rosinha, Minha Canoa (1962). Em 1968 publicou o seu livro mais conhecido, O Meu Pé de Laranja Lima, que já foi adaptado para televisão, cinema e teatro.
Pelo conjunto da sua obra é hoje considerado um autor clássico da literatura juvenil brasileira do século XX.

Conhece aqui e aqui outros livros que chegaram esta semana às livrarias, das editoras Nascente, Vogais, Topseller e Elsinore.

O guia motivacional «Quem Tem Coragem?», de José Canita, já está na 2.ª edição

Quem Tem Coragem? é o primeiro livro de José Canita. Uma obra para despertar consciências e que pretende orientar as pessoas pessoal e profissionalmente. O lançamento nacional do livro decorreu a 28 de Fevereiro, no Casino do Estoril, onde estiveram presentes mais de 200 pessoas, provenientes do Norte ao Sul do país.  

A 1.ª edição deste guia inspiracional esgotou em apenas 3 semanas!

Pág. do livro no Facebook


Data da 1.ª edição: Fevereiro de 2015
Data da 2.ª edição: Abril de 2015
Número de Páginas: 266
Edição: Chiado Editora
Género: Desenvolvimento Pessoal

- Opção em eBook (por apenas 3,00€).
- O livro já está também disponível no Brasil, através da loja on-line da Livraria Cultura (R$ 42,00).

Sinopse
José Canita, aos 50 anos de idade, deixa um emprego de 22 anos e após um acidente de viação, que lhe podia tirar a vida, decide iniciar uma nova fase da sua vida – ajudar pessoas! Desde criança, sempre foi uma pessoa de sonhos, lutando por eles, mesmo passando por grandes obstáculos. Como foi possível sobreviver à violência doméstica, e ao bullying? Como foi possível vencer a obesidade, a hipertensão e os valores elevados do colesterol e triglicéridos? Como foi possível resistir aos vícios do álcool, do tabaco e da droga? Como é ser livre? Como se consegue? Tudo isto, e muito mais pode descobrir neste livro, agora ao seu dispor. Se é estudante, anda à procura do primeiro emprego, está empregado, é um desempregado, ou é empreendedor, então este também é o livro certo para si. Um livro para despertar consciências, indicado para todas as pessoas que ainda não atingiram a sua felicidade, o seu bem-estar e equilíbrio físico, mental e espiritual. Este livro pode mudar a sua vida! Tem coragem em ler?

«Os erros sempre fizeram parte da minha vida profissional. Em determinadas fases, os erros ajudaram-me a pensar, focar, definir e reorientar a minha atividade. Sem estes erros, talvez não estivesse a fazer o que faço hoje!»
Pedro Camarez, uma das 50 personalidades que prestaram o seu testemunho na obra.
O autor
Tem 50 anos, é formado em Engenharia de produção agrícola, tendo outras formações específicas nas áreas das Agro-Indústria, Política Agrícola Comum, Projetos de Investimento, economia social, Distribuição Alimentar, Logística, Marketing, Vendas, Comunicação, Gestão de Empresas, Gestão de Marcas, Gestão de Qualidade, Eventos, Neurociência e Liderança. A comemorar em 2015, os 25 anos de carreira profissional, iniciou a mesma nas Agro-indústrias, inicialmente na Incotal, passando depois pela Agro-Divor (grupo Sonae), de onde saiu em 1992 para a Carmim. Foi Diretor Geral desde 1999, terminando por iniciativa própria em 11/Julho/2014, com a sua saída do grupo.
Ao longo destes anos foi mentor e gestor de vários projetos e marcas líderes de mercado. Desenvolveu trabalho também ao nível do recrutamento, criação, liderança, formação e treino de equipas de vendas.
Neste momento iniciou o seu percurso de autor, com este seu primeiro livro, e em simultâneo é empresário, consultor, formador e speaker. Mentor do projeto “QUEM TEM CORAGEM?®”, que integra a TOUR PORTUGAL, a qual irá passar por 50 cidades portuguesas e mais 25 outras localidades/Escolas Secundárias e Universidades, no âmbito dos seus 25 anos de carreira profissional.