quarta-feira, 21 de outubro de 2015

PAULUS Editora lança os primeiros dois títulos de uma nova coleção de clássicos da literatura portuguesa

Há livros que, apesar da passagem dos anos e da mudança de sensibilidade literária e espiritual, continuam a ter algo significativo a dizer-nos. É este o motivo para a PAULUS Editora repropor os livros Fátima, de Antero de Figueiredo (192 pp.), e Francisco de Assis, de Guedes de Amorim (480 pp.).

Com o lançamento destes dois títulos, a editora inicia uma nova coleção de clássicos da literatura portuguesa, coordenada pelo escritor Jorge Reis-Sá.
A apresentação ao público destas obras acontecerá no dia 29 de Outubro. Mais informações aqui.
Fátima
Graças-Segredos-Mistérios
de Antero de Figueiredo

Prefácio de padre Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima.

Sinopse
Fátima apresenta a história das aparições de Fátima num estilo romanceado. Um livro clássico, que teve inúmeras edições e que é agora reeditado por ocasião do centenário das aparições.
Antero de Figueiredo classifica este seu livro como obra literária: «Um livro de arte, sem propósitos apologéticos, teológicos ou filosófica.» Não se trata, pois, de uma história das aparições, embora elas sejam referidas e a mensagem explicitada. Não é uma biografia da irmã Lúcia, embora o seu testemunho seja a mais importante fonte do autor para a redação da obra. Não é uma história da difusão da mensagem de Fátima ou da devoção a Nossa Senhora, embora as referências sejam constantes. É uma obra literária, nutrida de profunda espiritualidade, que pretende dar a conhecer Fátima e a sua importância religiosa.


Francisco de Assis
Renovador da humanidade
de Guedes de Amorim

Prefácio de Vítor Melícias, OFM.

Sinopse
Este livro apresenta a história de Francisco de Assis num estilo romanceado. Um livro clássico, que é uma homenagem ao Papa Francisco, que na vida daquele santo se inspira.

Guedes de Amorim, falecido em março de 1979, foi jornalista e escritor. Convertido ao catolicismo por influência de São Francisco, teve a intuição de destacar do contexto de literatura romântica e trovadorescamente poética, então em voga, a dimensão humanista e capacidade renovadora da mensagem daquele que “pelos pobres se fez pobre”. Com esse espírito e intenção, idealizou e escreveu esta que ele mesmo chamou «biografia-mensagem» numa ótica de «apóstolo do pão e da salvação» em prol dos «pobres, minori de pão e de justiça».

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