quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Livros de Pedro Chagas Freitas são alvo de reedição

Ou é Tudo ou Não Vale Nada
Sinopse
Um romance perturbador.
Um homem perdidamente apaixonado procura uma mulher que só ele vê e que só ele acredita existir.
Conseguirá encontrá-la?

Tudo o que fiz foi para ela, com ela, por ela. Tudo o que existe só existe em ela: por dentro do que ela me deixa ver, por dentro do que ela me deixa sentir. Sei que sou estranho, maluco, demente, imbecil, estúpido, cabrão, sacana, traidor. Sei que sou tudo o que me quiserem chamar.

Mas o que nunca vou deixar de ser é dela. Porque o espaço do que ocupo é o espaço que sobra do que ela me ocupa.

Eu Sou Deus
Sinopse
«Quando se ama, naquele exacto segundo em que se ama, tem de se acreditar que é para sempre. Mais: tem de se ter a certeza de que é para sempre. Amar, mesmo que por segundos, mesmo que por instantes, é para sempre. E é isso, essa sensação de segundos ou de minutos ou de dias ou de horas ou de anos ou meses, que é para sempre. Ama. Ama por inteiro. Ama sem nada pelo meio. Ama, ama, ama, ama. Ama. Porque é só por aquilo que te faz perder a respiração que vale a pena respirar.

A verdadeira fusão não é a de duas pessoas que se amam – é a de duas pessoas que se exploram. Eu quero explorar-te toda. Eu exijo explorar-te toda. E sem sequer direito a indemnização ou discussão. Explorar-te toda. E exijo – Deus te livre de não o fazeres – ser explorado todo. Não deixes nada por tocar, nada por sentir, nada por escravizar. Não deixes nada por viver: nada por me viver. Faz de mim o teu tudo. É isso que te ordeno. Faz de mim o teu tudo. E é tudo.»

In Sexus Veritas
Sinopse
De um elenco eclético nasce a desconcertante acção de In Sexus Veritas, um romance intrigante, carregado de sátira e de ironia – um catálogo de amor e de ódio, de desejo e de vingança, de ambição e de submissão.

«O problema da felicidade é ser ilegal. Enquanto a felicidade não estiver na lei nenhum mundo será perfeito. Enquanto a felicidade estiver fora da lei nenhum mundo será perfeito. Enquanto a felicidade estiver fora da lei tudo continuará a ser permitido para a evitar. E nada será feito para a instituir. Verdadeiramente instituir. Todas as Constituições deviam começar pelo seguinte ponto: Todas as Pessoas Têm o Dever de Ser Felizes. Ou: Todas as Pessoas São Obrigadas a Ser Felizes. Um país sem felicidade é um país do Terceiro Mundo. É a felicidade que define o grau de riqueza de um país. Devia ser o homem mais feliz do mundo – e não o homem com mais dinheiro do mundo – a estar na capa de todas as revistas de alta finança.»

1 comentário:

Aninha Ferreira disse...

infelizmente ainda nao tive oportunidade de ler nenhum livro desse autor mas tou anciosa para ler todos