domingo, 22 de maio de 2016

Novo livro do sexólogo Vasco Prazeres, «Sexo, a quanto obrigas!», é uma das novidades da Livros Horizonte


Sexo, a quanto obrigas!
de Vasco Prazeres

Sinopse
Há quem seja demasiado rápido (a falar e não só), quem pagasse para voltar a sentar-se ao colo de uma madrinha de seios exuberantes e quem mantenha um namoro secreto com a própria ex-mulher.

E ainda, homens que temem a impotência, mulheres que precisaram de uma segunda oportunidade para descobrir o prazer e, claro, os que ­fingem que a consulta não é para eles…

Vasco prazeres, médico e sexólogo, faz-nos rir e chorar com estes “contos”, baseados em episódios e histórias de vida que foi conhecendo ao longo da sua prática clínica, e que alterou com alguma fantasia, para salvaguardar a identidade dos protagonistas. Linha a linha revemos os nossos próprios medos e inseguranças, encontramos respostas para as perguntas que não temos a ousadia de colocar, para chegarmos à última página com a certeza de que, afinal de contas, não estamos sozinhos.

A biografia erótica de cada um de nós é o resultado dos encontros e desencontros entre a biologia, os percursos da vida, as normas culturais e pessoais que nos impomos, e os comportamentos que nos permitimos. E quando esta complicada equação nos faz sofrer, não temos outra opção senão procurar ajuda para lidar com o que sentimos. É caso para dizer: sexo, a quanto obrigas!

Sessão de lançamento
No dia 24 de Maio às 18h30 na Bertrand do Centro Comercial Amoreiras terá lugar o lançamento deste novo livro do sexólogo Vasco Prazeres, com apresentação de Isabel Stilwell e Luís Gamito.

Outros livros com a chancela da Livros Horizonte, com a mesma temática:


Margarida Marante
de Maria João Martins

Sinopse
Biografia de uma personagem misteriosa e sedutora que marcou o seu tempo, Margarida Marante foi jornalista, estrela de televisão, temida e respeitada por políticos. Os dramas da vida pessoal levaram-na pelo perigoso caminho do consumo de drogas rumo ao abismo.

De nada valeu a tentativa de “redenção” e a coragem em denunciar as violências sofridas. Margarida Marante morreu aos 53 anos longe dos holofotes da fama.

A autora
Nascida em 1967, em Vila Franca de Xira, Maria João Martins tornou-se jornalista aos vinte anos, no "Diário de Lisboa". Durante duas décadas, foi redatora do "Jornal de Letras, Artes e Ideias", colaborando atualmente com as revistas "Vogue", "Máxima" e "UP" e com o jornal brasileiro "O Estado de S. Paulo".
Licenciada em História e mestre em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi professora universitária durante cinco anos e assinou, também, um programa de História na RDP - Antena 2.
É autora de vários estudos de História, nomeadamente Divas, Santas e Demónios - Mulheres Portuguesas, O Paraíso Triste - O Quotidiano em Lisboa Durante a II Guerra Mundial e Luanda - Invenção de uma Capital. É, ainda, autora das novelas Escola de Validos e Como o Ar que Respiras. Publicou em 2014 o livro História da Criança em Portugal.


Henrique, O Navegador
de Peter Russell

Nova Edição com Prefácio de Luís Miguel Duarte

Sinopse
“Acredito que, para nos aproximarmos o pouco que nos é permitido da vida de um homem extraordinário como foi o Infante D. Henrique, não podia haver ninguém melhor do que outro homem extraordinário, o historiador Peter Edward Russell.”

Luís Miguel Duarte, Professor de História Medieval

Mas diz mais: “Este é um dos dez livros de História que eu levaria para uma ilha deserta. É uma obra de maturidade de um investigador de exceção, escrita com uma elegante economia de palavras, com inteligência e com humor, estimulante nas interrogações, sedutora nas propostas. Para nós, portugueses, sobretudo os da minha geração e os de gerações anteriores, que tiveram de conviver assiduamente com um Infante heroico, visionário, quase santo – e profundamente maçador, para não dizer enjoativo – esta biografia é uma lufada de ar fresco e de vivacidade. Destrói o que ainda resta do mito, sem matar a nossa curiosidade.

Fala-nos de um homem que se sentia como um verdadeiro cruzado, que levou muito a sério o seu horóscopo e que tentou fazer com que a sua vida concretizasse as respetivas previsões, que sonhava ser rei: das Canárias, de Granada, do que fosse, já que de Portugal era impossível. Como descreveria o Infante?, perguntam ao historiador em 1994: como ‘uma pessoa interessante mas muito enigmática’.”


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